
Mata verdejante,
Que todo nosso sustento dá.
Nós é que não sabemos
Dela se aproveitá.
Roça a mata,
Roça o campo,
Planta mandioca, planta o milho,
Planta o feijão.
E este chão arado,
Com tanta semente, abençoado,
Vai trazer nosso ganha-pão.
Mói o milho,
Colhe a cana,
Debulha o feijão.
E o alimento de todos
Tá bem ali.
Ali, naquele matão!
E basta arar com carinho
Pra ter sua compensação.
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