sábado, 14 de março de 2009

O RIO E A NATUREZA

O rio, dia após dia, realiza o seu percurso mansa e placidamente. Não pergunta se é dia ou se é noite, vai realizando o seu trabalho, sempre. Aguarda as chuvas com extrema paciência, quando seu leito está seco.
Agradece ao sol, com imensa alegria, por aquecer suas águas. E assim, continua cumprindo o seu papel junto à natureza.
A vida em seu interior recicla-se da mesma maneira tranqüila, seguindo o curso natural da "mãe natureza".
As águas deste rio, os seus pequenos habitantes aquáticos, a população de animais que forma a cadeia biológica da vida, seguem seu curso sem interferir em nada. Nascem, procriam, alimentam-se, servem como alimento e nada, a não ser a mão do homem, quebra o ritmo desta cadeia natural da natureza.
Então, se existe uma organização perfeita entre a fauna e a flora, por que o ser humano insiste em interferir e quebrar a ordem natural das coisas?
Ah! É necessário ao homem vestir-se, alimentar-se, abrigar-se. Mas isto não precisa modificar o curso regrado, organizado da mãe natureza. O alimento é farto. Os abrigos, abundantes. Nada justifica a invasão do homem além dos limites do permitido, fazendo uma agressão grosseira ao meio ambiente.
Não cuidam daquilo que podem considerar o seu planeta? Pensem que, um dia, poderão ficar sem ele...
Não estou dizendo para que se tornem defensores do verde, ou "ecologistas de plantão", mas que procurem preservar, ao menos, o espaço que os rodeia.
Se cada um fizer a sua parte, com certeza, em muito, muito pouco tempo, o planeta conseguirá recuperar-se.
Sigam o exemplo deste rio que citei logo acima. Sejam perseverantes, plácidos, tranqüilos... Façam a sua parte, dia após dia, e agradeçam cada graça recebida da mãe Terra e de Deus.

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